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A inovação não precisa ser disruptiva

Claire Droppert

Resumo.   

Nos últimos 20 anos, a “disrupção” tem sido um grito de guerra nos negócios. Não é de surpreender que muitos o considerem quase sinônimo de inovação. Mas a obsessão com a disrupção obscurece uma verdade importante: a inovação que cria mercado nem sempre é disruptivo. Pode ser que as pessoas falem sobre disrupção. Certamente é importante e está ao nosso redor. Mas, como autores do livro mais vendido Estratégia do Oceano Azul argumentam que é apenas uma extremidade do espectro da inovação. Do outro lado está o que eles chamam criação sem interrupções, através do qual novas indústrias, novos empregos e crescimento lucrativo são criados sem danos sociais. A criação sem interrupções revela um imenso potencial para estabelecer novos mercados onde não existiam antes e, ao fazer isso, promover o crescimento econômico sem perda de empregos ou danos a outros setores, permitindo que os negócios e a sociedade prosperem juntos.
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A era das viagens internacionais começou em meados do século XIX, com a era dourada das viagens transatlânticas. A empresa britânica Cunard, líder no setor, transportou milhões de imigrantes da Europa para os Estados Unidos por volta da virada do século XX. No final da Segunda Guerra Mundial, ela emergiu como a maior linha de passageiros do Atlântico, operando 12 navios para os Estados Unidos e Canadá, conquistando o florescente mercado de viagens do Atlântico Norte na primeira década do pós-guerra.

A version of this article appeared in the May–June 2023 issue of Harvard Business Review.

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