Arabella Dorman: diferenças entre revisões
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'''Arabella Dorman''' (nascida em [[Londres]], 1975)<ref>[http://www.iwm.org.uk/collections/item/object/80030540 Imperial War Museum: 'Dorman, Arabella (Oral history)']</ref> é uma artista de guerra e pintora de retratos britânica.<ref name="alberge">{{Citar jornal|ultimo=Alberge|primeiro=Dalya|url=https://www.theguardian.com/world/2014/oct/19/arabella-dorman-five-years-afghanistan-tell-story-got-to-take-risks|titulo=An artist in Afghanistan: ‘To tell the story, you’ve got to take risks’|data=19 de outubro de 2014|acessodata=21 de novembro de 2016|website=The Guardian}}</ref><ref name="harrison">{{Citar jornal|ultimo=Harrison|primeiro=David|url=https://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/middleeast/iraq/5262624/War-artist-Arabella-Dorman-paints-Iraq.html|titulo=War artist Arabella Dorman paints Iraq|data=2 de maio de 2009|acessodata=21 de novembro de 2016|website=The Telegraph}}</ref> Ela foi escolhida como uma das "[[100 Mulheres (BBC)|100 Mulheres]]" [[BBC|da BBC]] em 2014.<ref>{{Citar web|url=https://www.bbc.co.uk/news/world-29758792|titulo=Who are the 100 Women 2014?|data=26 de outubro de 2014|acessodata=21 de novembro de 2016|website=BBC News}}</ref> |
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== Biografia == |
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Arabella Dorman nasceu em 1975 em Londres e estudou na Byam Shaw School of Art em Londres (desde então absorvida pela Central Saint Martins) e na [[Universidade de Edimburgo]]. Ela é casada com Dominic Elliot.<ref name="alberge" /> |
Arabella Dorman nasceu em 1975 em Londres e estudou na Byam Shaw School of Art em Londres (desde então absorvida pela Central Saint Martins) e na [[Universidade de Edimburgo]]. Ela é casada com Dominic Elliot.<ref name="alberge" /> |
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Em 2006, Arabella foi a primeiro artista de guerra oficial da [[Grã-Bretanha]] a ir para a [[linha de frente]] no [[Guerra do Iraque|Iraque]],<ref name="harrison" |
Em 2006, Arabella foi a primeiro artista de guerra oficial da [[Grã-Bretanha]] a ir para a [[linha de frente]] no [[Guerra do Iraque|Iraque]],<ref name="harrison" /> após ser convidada pelo [[tenente-general]] Richard Shirreff, que comprou uma de suas obras.<ref>{{Citar jornal|ultimo=Brooks|primeiro=Richard|titulo=The new generation of war artists is more interested in capturing the psychology of warfare than the heroics of battle|data=26 de julho de 2009|website=Sunday Times magazine}}</ref> Ela começou sua estada no Iraque com os Royal Green Jackets no [[Palácio de Basra]], onde frequentemente esteve sob fogo inimigo, depois foi para o [[deserto]] perto da fronteira [[Irã|iraniana]].<ref>{{Citar jornal|ultimo=van der Klugt|primeiro=Melissa|titulo=Charcoal and mortar on the frontlines of Iraq|data=9 de maio de 2009|website=The Times}}</ref> Ela passou um tempo com as forças britânicas no [[Afeganistão]], entre 2009 e 2014. Em 2009, ela foi incorporada ao 2º Batalhão, The Rifles, em [[Sangin]], [[Helmande|Helmand]], embora não tivesse permissão para acompanhar soldados em patrulha,<ref>{{Citar jornal|ultimo=Coghlan|primeiro=Tom|titulo=How fast can you do my portrait? What soldiers asked artist before going on patrol|data=1 de dezembro de 2009|website=The Times}}</ref> e, em 2010, viajou dentro do Afeganistão a partir de sua base em [[Cabul]].<ref name="klugt">{{Citar jornal|ultimo=van der Klugt|primeiro=Melissa|titulo=The art of war in Afghanistan: Arabella Dorman has chronicled a country caught between hope and fear|data=18 de outubro de 2014|website=The Times}}</ref> |
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Ela trabalhou com refugiados em [[Lesbos]], [[Calais]] e [[Dunquerque]] em 2015 e 2016.<ref name="biog">{{Citar web|url=http://www.arabelladorman.com/biography/|titulo=About Arabella Dorman|acessodata=21 |
Ela trabalhou com refugiados em [[Lesbos]], [[Calais]] e [[Dunquerque]] em 2015 e 2016.<ref name="biog">{{Citar web|url=http://www.arabelladorman.com/biography/|titulo=About Arabella Dorman|acessodata=21 de novembro de 2016|website=Arabella Dorman}}</ref> Em dezembro de 2015, ela criou uma [[instalação artística]] suspendendo um [[bote]], que havia sido usado para transportar [[refugiados]] através do [[Mar Mediterrâneo|Mediterrâneo]], no telhado da Igreja de St James, [[Piccadilly (Londres)|em Piccadilly]], em Londres.<ref>Jonathan Jones (20 December 2015) [https://www.theguardian.com/artanddesign/2015/dec/20/flight-by-arabella-dorman-review-relic-of-a-rough-crossing-illustrates-refugee-crisis "Flight by Arabella Dorman review: relic of a rough crossing illustrates refugee crisis"], ''[[The Observer]]''. Retrieved 15 December 2016.</ref><ref>Robert Dex (27 January 2016) [https://www.standard.co.uk/goingout/attractions/dinghy-used-to-flee-syria-will-hang-over-audience-at-concert-for-victims-of-war-a3166111.html "Dinghy used to flee Syria will hang over audience at concert for victims of war"], ''[[The Evening Standard]]''. Retrieved 15 December 2016.</ref> Chamada ''Flight'', a exposição ficou em cartaz até fevereiro de 2016 e relacionou a fuga dos refugiados à antiga tradição de pendurar barcos nos telhados das igrejas.<ref>{{Citar web|url=http://www.arabelladorman.com/installations/#/flight/|titulo=Flight, St James's Piccadilly: 20 December - 8 February 2016|acessodata=21 de novembro de 2016|website=Arabella Dorman}}</ref> |
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Na sequência do trabalho aclamado pela crítica, ''[https://www.theguardian.com/artanddesign/2015/dec/20/flight-by-arabella-dorman-review-relic-of-a-rough-crossing-illustrates-refugee-crisis Flight]'', ''[https://www.independent.co.uk/arts-entertainment/art/news/suspended-art-refugees-clothing-arabella-dorman-a8109251.html Suspended]'' fazia parte de sua série contínua de trabalhos que buscavam destacar a [[crise humanitária]] do [[Migração forçada|deslocamento forçado]] em todo o mundo atual. ''Suspended'' estreou em 2017, em St. James's Piccadilly, antes de viajar pelo [[Reino Unido]] entre os anos de 2018 e 2019, e foi instalado notavelmente na [[Catedral de Cantuária|Catedral de Canterbury]] e na [[Catedral de Leicester]]. |
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Edição atual tal como às 21h31min de 11 de fevereiro de 2024
| Arabella Dorman | |
|---|---|
| Nascimento | 1975 (49 anos) Londres |
| Cidadania | Reino Unido |
| Alma mater | |
| Ocupação | pintora |
| Prêmios |
|
| Página oficial | |
| http://www.arabelladorman.com/ | |
Arabella Dorman (nascida em Londres, 1975)[1] é uma artista de guerra e pintora de retratos britânica.[2][3] Ela foi escolhida como uma das "100 Mulheres" da BBC em 2014.[4]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Arabella Dorman nasceu em 1975 em Londres e estudou na Byam Shaw School of Art em Londres (desde então absorvida pela Central Saint Martins) e na Universidade de Edimburgo. Ela é casada com Dominic Elliot.[2]
Em 2006, Arabella foi a primeiro artista de guerra oficial da Grã-Bretanha a ir para a linha de frente no Iraque,[3] após ser convidada pelo tenente-general Richard Shirreff, que comprou uma de suas obras.[5] Ela começou sua estada no Iraque com os Royal Green Jackets no Palácio de Basra, onde frequentemente esteve sob fogo inimigo, depois foi para o deserto perto da fronteira iraniana.[6] Ela passou um tempo com as forças britânicas no Afeganistão, entre 2009 e 2014. Em 2009, ela foi incorporada ao 2º Batalhão, The Rifles, em Sangin, Helmand, embora não tivesse permissão para acompanhar soldados em patrulha,[7] e, em 2010, viajou dentro do Afeganistão a partir de sua base em Cabul.[8]
Ela trabalhou com refugiados em Lesbos, Calais e Dunquerque em 2015 e 2016.[9] Em dezembro de 2015, ela criou uma instalação artística suspendendo um bote, que havia sido usado para transportar refugiados através do Mediterrâneo, no telhado da Igreja de St James, em Piccadilly, em Londres.[10][11] Chamada Flight, a exposição ficou em cartaz até fevereiro de 2016 e relacionou a fuga dos refugiados à antiga tradição de pendurar barcos nos telhados das igrejas.[12]
Na sequência do trabalho aclamado pela crítica, Flight, Suspended fazia parte de sua série contínua de trabalhos que buscavam destacar a crise humanitária do deslocamento forçado em todo o mundo atual. Suspended estreou em 2017, em St. James's Piccadilly, antes de viajar pelo Reino Unido entre os anos de 2018 e 2019, e foi instalado notavelmente na Catedral de Canterbury e na Catedral de Leicester.
Arabella Dorman expôs em locais como o Museu Imperial de Guerra, a Frost and Reed Gallery e o La Galleria Pall Mall.[13]
Referências
- ↑ Imperial War Museum: 'Dorman, Arabella (Oral history)'
- ↑ a b Alberge, Dalya (19 de outubro de 2014). «An artist in Afghanistan: 'To tell the story, you've got to take risks'». The Guardian. Consultado em 21 de novembro de 2016
- ↑ a b Harrison, David (2 de maio de 2009). «War artist Arabella Dorman paints Iraq». The Telegraph. Consultado em 21 de novembro de 2016
- ↑ «Who are the 100 Women 2014?». BBC News. 26 de outubro de 2014. Consultado em 21 de novembro de 2016
- ↑ Brooks, Richard (26 de julho de 2009). «The new generation of war artists is more interested in capturing the psychology of warfare than the heroics of battle». Sunday Times magazine
- ↑ van der Klugt, Melissa (9 de maio de 2009). «Charcoal and mortar on the frontlines of Iraq». The Times
- ↑ Coghlan, Tom (1 de dezembro de 2009). «How fast can you do my portrait? What soldiers asked artist before going on patrol». The Times
- ↑ van der Klugt, Melissa (18 de outubro de 2014). «The art of war in Afghanistan: Arabella Dorman has chronicled a country caught between hope and fear». The Times
- ↑ «About Arabella Dorman». Arabella Dorman. Consultado em 21 de novembro de 2016
- ↑ Jonathan Jones (20 December 2015) "Flight by Arabella Dorman review: relic of a rough crossing illustrates refugee crisis", The Observer. Retrieved 15 December 2016.
- ↑ Robert Dex (27 January 2016) "Dinghy used to flee Syria will hang over audience at concert for victims of war", The Evening Standard. Retrieved 15 December 2016.
- ↑ «Flight, St James's Piccadilly: 20 December - 8 February 2016». Arabella Dorman. Consultado em 21 de novembro de 2016
- ↑ «Exhibitions». Arabella Dorman. Consultado em 21 de novembro de 2016