Arqueologia egípcia
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Novembro de 2009) |
Arqueologia egípcia (no Brasil, em Portugal "Arqueologia egiptia"), ou “arqueologia no Egito” (no Brasil, em Portugal "arqueologia no Egipto") é o termo usado para designar o estudo dos vestígios da cultura material do passado egípcio. Ao contrario do que se pensa, a arqueologia egípcia não abrange somente a análise da era faraônica, mas também os períodos pré-dinásticos e os de dominação árabe, por exemplo.
O Egito também é estudado pela arqueologia clássica, mas não de maneira tão abrangente e somente o período que compreende ao domínio grego e romano. As pesquisas arqueológicas no Egito acompanharam o desenvolvimento da arqueologia como ciência e recebeu em seu seio alguns dos mais notáveis pesquisadores da área. Os sítios a beira do Nilo serviram de lição para muitos estudiosos, assim como também serviram como palco para furtos ou adulteração de peças únicas.
Além do uso das fontes documentais disponíveis que compreendem desde hieróglifos egípcios a textos de cartas diplomáticas enviadas por outros países os arqueólogos desta área contam da mesma forma com o uso da iconografia para retirar deduções sobre formas de artefatos ou gênero. A arqueologia é bastante conhecida por sua forma sistemática de pesquisa que baseia-se na escavação, que é imprescindível, quando se há um elemento pouco conhecido ou que precisa ser salvaguardado. Atualmente, a liberação para se fazer pesquisas arqueológicas no país sai do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito que é um órgão ligado ao Ministério da Cultura. Um exemplo de um órgão parecido no Brasil é o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
Arqueólogos brasileiros e portugueses no Egito
O Brasil anda exportando arqueólogos para o norte da África, ha exemplos de uma equipe franco-brasileira trabalhando em Tânis e outra em filiação com a Argentina trabalhando em Sacará. Normalmente os brasileiros começam com uma colaboração e acabam se tornando parte da equipe. É importante citar que países vizinhos como Uruguai dispõe a anos de suas próprias missões arqueológicas.
Portugal possui cursos de licenciatura na área e também envia equipes para o trabalho em campo.
Pesquisadores da arqueologia egípcia
[editar | editar código-fonte]Alguns pesquisadores tornaram-se conhecidos por meio de documentarios ou livros, ou devido ao fato de terem contribuido de alguma forma com determinadas inovações para a egiptologia. Zahi Hawass (Antigo secretário do Conselho Supremo de Antiguidades) e Salima Ikram sempre aparecem em programas de TV. Howard Carter descobriu a tumba do faraó Tutancâmon em 1922 e Auguste-Édouard Mariette foi o criador do Conselho Supremo de Antiguidades.
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Hornung, Erik: Introducción a la egiptología. Estado métodos, tareas. Editorial Trotta. ISBN 978-84-8164-383-1
- Tyldesley, Joycee: Los descubridores del Antiguo Egipto. Destino. Madrid 2005. ISBN 978-84-233-3854-2
- Arqueologia Egípcia, 25 de abril de 09 arqueologiaegipcia.com.br
- Revista Galileu, Dezembro de 2006, nº 185.
- JACQ, Christian - O Egipto dos Grandes Faraós. Porto: ASA, 1999. ISBN 9724120465.
- HAGEN, Rainer; HAGEN, Rose-Marie - Egipto: Pessoas, Deuses, Faraós. Taschen, 2005. ISBN 3822820938
- LEVEQUE, Pierre - As Primeiras Civilizações - Volume I: Os Impérios do Bronze. Lisboa: Edições 70, 1998. ISBN 9724405745
- TAVARES, António Augusto - Civilizações Pré-Clássicas. Lisboa: Universidade Aberta, 1995. ISBN 9726741416.
Ver também
[editar | editar código-fonte]Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Antigo Egipto Dinastias e Faraós.
- «Dr Zahi Hawass» (em inglês) Oficial website do Dr Zahi Hawass .