Peter Mutharika
| Peter Mutharika | |
|---|---|
 | |
| Nascimento | 18 de julho de 1940 Zomba |
| Cidadania | Malawi |
| Cônjuge | Gertrude Maseko |
| Irmão(ã)(s) | Bingu wa Mutharika |
| Alma mater | |
| Ocupação | político, diplomata, advogado |
| Empregador(a) | Universidade Washington em St. Louis |
Arthur Peter Mutharika (Chisoka, 18 de julho de 1940) é um advogado, educador e político do Malawi. Foi o presidente de seu país de 31 de agosto de 2014 a 28 de junho de 2020.[1][2]
Vida
[editar | editar código-fonte]Mutharika tem trabalhado no campo da justiça internacional, especializada em direito econômico internacional, direito internacional e direito constitucional comparado. Ele serviu informalmente como conselheiro de seu irmão mais velho, o presidente Bingu wa Mutharika, em questões de política externa e interna desde o início de sua campanha eleitoral até a morte do presidente em 5 de abril de 2012.
Ele também ocupou cargos como Ministro da Justiça e posteriormente como Ministro da Educação, Ciência e Tecnologia. Mutharika também serviu como Ministro dos Negócios Estrangeiros de 2011 a 2012. Ele foi encarregado de ajudar a estabelecer uma ponte entre as relações entre Malawi e o Reino Unido devido à deterioração da diplomacia pública entre as duas nações após a controvérsia Cochrane-Dyet. Candidato do Partido Democrático Progressista, Peter Mutharika foi eleito Presidente do Malawi nas eleições de 2014.
Vazamento de polêmica por canal diplomático
[editar | editar código-fonte]Em abril de 2011, o jornal malauiano The Nation publicou um artigo citando um telegrama diplomático vazado de Fergus Cochrane-Dyet (Alto Comissário Britânico no Malawi) no qual ele escrevia que o presidente do Malauí, Bingu wa Mutharika, estava "se tornando cada vez mais autocrático e intolerante com as críticas".[3] Em 27 de abril, o governo do Malawi declarou Cochrane-Dyet persona non grata e expulsou-o do país.[4] O Reino Unido respondeu expulsando a alta comissária interina do Malawi, a Sra. Flossie Chidyaonga.[5][6] A ajuda britânica ao Malawi também foi cortada.[7]
Em outubro de 2011, Mutharika se desculpou pela expulsão de Cochrane-Dyet e suspendeu sua proibição do Malawi.[8] Mutharika morreu em abril de 2012 e, pouco depois, o Ministro das Relações Exteriores britânico anunciou que um novo alto comissário seria nomeado.[9]
Referências
- ↑ Agência Estado (31 de maio de 2014). «Mutharika é declarado vencedor das eleições no Malawi». O Estado de Minas. Consultado em 2 de junho de 2014
- ↑ «Lazarus Chakwera sworn in as Malawi president after historic win» (em inglês). bbc.com. 28 de junho de 2020. Consultado em 29 de junho de 2020
- ↑ "Malawi threatens to expel British high commissioner over leaked remarks", The Guardian, 2011-04-19.
- ↑ "Malawi expels British ambassador", The Guardian, 2011-04-27.
- ↑ «Archived copy». Consultado em 16 de abril de 2012. Cópia arquivada em 19 de abril de 2012
- ↑ "Britain expels Malawi ambassador in retaliation after envoy is ordered out", The Guardian, 2011-04-27.
- ↑ Abel Wezzi, "UK makes good on its threat: Aid to Malawi cut off" Arquivado em 8 dezembro 2011 na Bibliotheca Alexandrina, Maravi Post, 2011-07-14.
- ↑ "Deported UK envoy, Sata no longer personae non grata in Malawi" Arquivado em 2011-10-16 no Wayback Machine, Maravi Post, 2011-10-14.
- ↑ Britain restores ties with Malawi after ambassador row, AFP via Google, 24 April 2012
| Precedido por Joyce Banda |
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